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dc.contributor.authorMarino, Santiago
dc.contributor.authorGuimerà Orts, Josep Àngel
dc.date.accessioned2017-12-06T14:42:11Z
dc.date.available2017-12-06T14:42:11Z
dc.date.issued2016-12
dc.identifier.citationMarino, S. y Guimerà Orts, J. A. (2016). Televisión sin fines de lucro en la Argentina de la Ley Audiovisual: el caso de Barricada TV. En: Austral comunicación. Año 5 (2) 205-227es
dc.identifier.issn2313-9129
dc.identifier.urihttps://riu.austral.edu.ar/handle/123456789/595
dc.description.abstractLa aprobación de la Ley de Servicios de Comunicación Audiovisual (LSCA) en la Argentina en 2009 abrió la puerta a una modificación a fondo del sistema radiotelevisivo del país. Entre otros motivos, porque otorgaba una clara importancia a los medios sin fines de lucro y comunitarios, a los cuales reservaba un tercio del total del espacio radioeléctrico. De esta manera, unos actores perseguidos hasta 2009 pasaban a protagonizar (potencialmente) un rol central en el nuevo escenario mediático que se quería construir. Pero a finales de 2015, la situación dista mucho de la prevista en la ley en lo referido a las televisiones comunitarias y sin afán de lucro. El presente trabajo tiene dos objetivos. En primer lugar, describir e interpretar la aplicación de la LSCA entre 2009 y 2015 en los aspectos relativos a la televisión sin fines lucrativos y comunitaria. Las investigaciones previas apuntaron hacia una aplicación escasa y sesgada de estos aspectos debido a otras prioridades del gobierno. Esto se confirma para 2015 y se añaden dudas sobre el sector después de que el nuevo ejecutivo surgido de las elecciones de ese mismo año haya modificado la LSCA hasta desvirtuarla. En segundo lugar, generar conocimiento original sobre las relaciones entre Estado y medios comunitarios, un aspecto poco estudiado. Se aborda cómo se ha pasado de la persecución a la legalización y como esta resulta ambivalente para unos actores históricamente recelosos del Estado: si bien obtienen seguridad jurídica y recursos económicos vía subvenciones, también constatan la necesidad de cumplir una ley exigente y un mayor control y seguimiento de la administración.es
dc.description.abstractWith the passing of Argentina’s Audiovisual Communication Services Law (LSCA) in 2009, the country’s radio and TV media system went through a profound transformation. Among its many features, the law paid special attention to nonprofit community media, to which it reserved a third of the radio spectrum. Media actors who had been persecuted up to 2009 came to (potentially) occupy a central role in the new media landscape that was being built. However, towards the end of 2015, the condition of nonprofit community television differed markedly from what had been outlined in the law. This paper has two objectives. First, it seeks to describe and interpret LSCA’s application between 2009 and 2015 in matters concerning nonprofit community television. Previous investigations have found the law’s application to be lackluster and biased due to the government having other priorities. This situation remained the same in 2015, and was aggravated when the new executive, voted into office that year, modified the LSCA to the point of devaluing it. Second, it hopes to deepen our understanding of the relationship between the state and community media, a subject that has received little attention. In what follows, the paper will address how nonprofit community television in Argentina has made the transition from persecution to legalization, and how this shift has had uncertain results for media actors who have been historically suspicious of the state. Although they have gained legal protection and economic resources through subsidies, they must now abide by a rigorous law as well as greater administrative control and monitoring.en
dc.description.abstractA aprovação da Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual (LSCA) na Argentina no ano 2009 abriu a porta a uma modificação profunda do sistema radiotelevisivo do país. Entre outros motivos, porque outorgava uma clara importância aos meios comunitários e sem fins lucrativos, aos quais reservava um terço do total do espaço radioelétrico. Desse jeito, os atores perseguidos até 2009 passaram a protagonizar (potencialmente) um rol central no novo cenário midiático que se queria construir. Mas, no final do ano 2015, a situação estava longe da prevista na lei no referido às televisões comunitárias e sem fins de lucro. O presente trabalho tem dois objetivos. Em primeiro lugar, descrever e interpretar a aplicação da LSCA entre 2009 e 2015 nos aspetos relativos à televisão comunitária e sem fins lucrativos. Pesquisas prévias apontavam para uma aplicação escassa e distorcida destes aspectos devido a outras prioridades do governo. Isso foi confirmado para 2015 e foram adicionadas duvidas sobre o setor depois de que o novo executivo surgido das eleições desse mesmo ano tenha modificado a LSCA até desvirtuar ela. Em segundo lugar, gerar conhecimento original sobre as relações entre Estado e meios comunitários, um aspecto pouco estudado. Aborda-se como passaram da persecução a legalização, e como essa legalização resulta ambivalente para uns atores historicamente receosos do Estado: embora eles obtém garantias jurídicas e recursos económicos através de subvenciones, também constatam a necessidade de cumprir uma lei exigente e um maior controle e seguimento da administração.por
dc.language.isospa
dc.publisherFacultad de Comunicación. Universidad Austral.es
dc.relation.ispartofseriesVol. 5, no. 2 (dic. 2016) 205-227;
dc.subjectPolíticas de comunicaciónes
dc.subjectTelevisión comunitariaes
dc.subjectLey de Servicios de Comunicación Audiovisuales
dc.subjectArgentinaes
dc.titleTelevisión sin fines de lucro en la Argentina de la Ley Audiovisual: el caso de Barricada TVes
dc.title.alternativeNonprofit television in Argentina after the Audiovisual Law: the Barricada TV caseen
dc.title.alternativeTelevisão sem fins lucrativos na Argentina da Lei Audiovisual: o caso de Barricada TVpor
dc.typeArticleen_US


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