Preferencias de tipos de gráficos por parte de productores rurales para comunicación y divulgación técnica

Abstract

La comprensión de gráficos de datos, tanto a nivel científico como a nivel de divulgación científica, es un tema de creciente interés en el mundo, en particular en el caso de productores rurales, ya que las agencias y otras instituciones deben explicar las mejoras y aportes técnicos en forma sencilla y comprensible. En este trabajo, por medio de una encuesta, se investigó la preferencia por diversos tipos de gráficos a 80 productores rurales de la zona centro-sur de Entre Ríos, Argentina. Se consultó por la preferencia de gráficos de barras (horizontales o verticales) o de líneas (en el mismo gráfico o en gráficos separados). Se obtuvo que prefieren en forma significativa los gráficos de barras por sobre los de líneas (76,25%, p=0,001) y los de barras verticales por sobre los de barras horizontales (78,75%, p=0,000). No hubo diferencia en la preferencia de líneas juntas en el mismo gráfico o separadas en cuatro gráficos. La división por estratos –edad, nivel de estudios o años en la actividad rural– mostraron pequeñas variaciones respecto a los datos globales. En conclusión, los resultados señalan la importancia de diseñar gráficos que sean más sencillos en textos dirigidos a productores rurales.

Understanding data graphs, both when performing scientific work and sharing scientific data, is a topic that is receiving increased attention around the world. This is particularly the case when it comes to rural producers, since agencies and other institutions must explain improvements and technical contributions in a simple, digestible manner. For this paper, we surveyed 80 ruralproducers in the south-central region of the Province of Entre Ríos in Argentina, investigating their preferences for certain types of data graphs. We asked for their position on bar graphs (either horizontal or vertical) as opposed to line graphs (combined in the same graph or as separate graphs). We found that respondents significantly preferred bar graphs (76.25%, p=0.001) and, among those, also preferred vertical bar graphs over horizontal (78.75%, p=0.000). There was no preference for line graphs in a single graph or separated across four graphs. Dividing respondents by age group, academic level, and years of rural activity yielded only slight variations next to the global percentages. In conclusion, these results reveal the importance of designing simpler data graphs when sharing information with rural producers.

O destaque da mídia em situações de risco para a saúde como a COVID-19 é evidenciado pelo aumento do interesse da população em se manter informada e por notícias atualizadas relacionadas a esses eventos. O objetivo geral do estudo foi avaliar a comunicação de risco à saúde pela COVID-19 a partir da percepção dos moradores da região de Arequipa, 2021. Foi realizado um estudo básico com âmbito descritivo e delineamento não experimental. A população foi constituída por 1 milhão 316 de habitantes da cidade de Arequipa, por meio de amostragem probabilística-aleatória simples, a amostra foi composta por 384 habitantes da cidade de Arequipa. A técnica utilizada foi a survey e o instrumento foi o questionário. A maior parte das mensagens emitidas por órgãos governamentais do Peru têm gerado baixos níveis de confiança nos habitantes, percebendo falta de credibilidade, oportunidade, informação oportuna e transparência, bem como mensagens com duplo sentido e hilariantes que não orientam as pessoas a evitar o contágio. A importância de ouvir a população e planejar ações não tem sido levada em consideração pelos órgãos responsáveis e pela mídia, o que tem impactado a desatenção dos moradores, causando uma comunicação negativa de risco à saúde por parte da COVID-19.