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dc.contributor.authorStreck, Lenio L.
dc.contributor.authorDelfino, Lúcio
dc.contributor.authorDalla Barba, Rafael G.
dc.date.accessioned2021-06-10T13:46:29Z
dc.date.available2021-06-10T13:46:29Z
dc.date.issued2015-12
dc.identifier.citationIJ-XCIV-95en_US
dc.identifier.issn2422-5665
dc.identifier.urihttps://riu.austral.edu.ar/handle/123456789/1493
dc.descriptionLa Revista cuenta con el auspicio de la Facultad de Derecho de la Universidad Austral y el Instituto Panamericano de Derecho Procesalen_US
dc.description.abstractDiscute a positivação do dever da cooperação no art. 6º do novo Código de Processo Civil. Numa abordagem fenomenológica, objetiva criticar sua apropriação moralista do contraditório substancial, com prejuízo da autonomia do Direito. Procede historiando o debate em torno da categoria cooperação e comparando o pan-principialismo ao fechamento da discricionariedade judicial pelo devido processo. Afinal, verifica a necessidade de dimensionar a eficácia do dispositivo, restringindo sua aplicabilidade ao juiz.en_US
dc.language.isootheren_US
dc.publisherIJ Editoresen_US
dc.relation.ispartofseriesRevista latinoamericana de derecho procesal;no. 5, 2015
dc.subjectBrasilen_US
dc.titleO “Bom Litigante”. Riscos da moralização do processo pelo dever de cooperação do novo CPCen_US
dc.typeArticleen_US


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