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dc.contributor.authorMafud, Fernando Augusto
dc.date.accessioned2021-07-22T14:35:40Z
dc.date.available2021-07-22T14:35:40Z
dc.date.issued2021-06
dc.identifier.citationMafud, F. A. (2021). Obras creadas dentro del curso del empleo en la modalidad actual. Revista Iberoamericana De La Propiedad Intelectual, (14), 41-69. Recuperado a partir de https://ojs.austral.edu.ar/index.php/ripi/article/view/551en_US
dc.identifier.issn2422-569X
dc.identifier.urihttps://riu.austral.edu.ar/handle/123456789/1780
dc.description.abstractMuchas legislaciones le otorgan al empleador la titularidad (algunas, incluso, la autoría), salvo pacto en contrario, sobre las obras creadas por sus dependientes –contratados exclusivamente para tales fines– dentro del curso del empleo. Es decir, para que la titularidad (o autoría, según la legislación) le pertenezca al empleador, es necesaria la ausencia de pacto en contrario, que el dependiente haya sido contratado exclusivamente para realizar dicha creación y que esta se lleve a cabo dentro del curso del empleo: cumpliendo sus funciones laborales habituales y dentro del ámbito laboral. Quizá, hasta hace poco tiempo, era sencillo (salvo casos excepcionales) determinar cuándo una obra había sido creada por un dependiente dentro del curso del empleo y cuándo no. Respondiendo las siguientes preguntas, se encontraría la solución: ¿la creación la realizó en el lugar del trabajo? ¿Fue llevada a cabo dentro de su jornada laboral? ¿El autor asalariado la hizo desempeñando sus funciones laborales habituales? Sin embargo, no puede desconocerse el fuerte impacto que tuvo la pandemia generada por la COVID-19, produciendo cambios a nivel global en las modalidades de contratación. Muchos dependientes ya no trabajan en forma presencial en el domicilio de la empresa, sino que lo hacen (al menos parcialmente) en forma remota. Asimismo, muchos de los dependientes que trabajan en forma remota tampoco cumplen una determinada jornada laboral. Por lo tanto, en la situación actual, no resultará fácil determinar cuándo una obra creada por un dependiente ha sido dentro del curso del empleo y cuándo no.en_US
dc.description.abstractMany legislations grant the employer ownership (some even authorship), unless otherwise agreed, over the works created by their dependents, hired exclusively for such purposes, within the course of employment. That is, for the ownership (or authorship, according to the legislation) to belong to the employer, the absence of an agreement to the contrary is necessary, that the employee has been hired exclusively to carry out said creation, and that it be carried out within the course of the employment: fulfilling their usual work functions and within the workplace.Perhaps, until recently, it was easy (except for exceptional cases) to determine when a work had been created by a clerk within the course of employment and when not. By answering the following questions, the solution would be found: Was the creation done in the workplace? Was the creation done within your working day? In addition to performing it within the workplace and during his working hours, did the salaried author perform it while performing his usual job functions?However, the strong impact that the pandemic generated by COVID-19 had, producing changes at a global level in contracting modalities cannot be ignored. Many dependents no longer work in person at the company’s home, but do so (at least partially) remotely. Neither do many of the dependents who work remotely fulfill a certain working day. Therefore, in the current situation, it will not be easy to determine when a work created by a dependent has been within the course of employment and when noten
dc.description.abstractMuitas leis concedem ao empregador a propriedade (algumas até a autoria), salvo acordo em contrário, sobre as obras criadas por seus dependentes, contratados exclusivamente para tais fins, no decorrer do emprego. Ou seja, para que a titularidade (ou autoria, conforme a legislação) pertença ao empregador, é necessária a ausência de convenção em contrário, que o empregado tenha sido contratado exclusivamente para realizar a referida criação, e que ela seja realizada fora no decurso do emprego: cumprindo as suas funções habituais de trabalho e no local de trabalho.Talvez, até recentemente, fosse fácil (exceto em casos excepcionais) determinar quando uma obra foi criada por um escriturário durante o período de emprego e quando não. Ao responder às seguintes perguntas, a solução seria encontrada: A criação foi feita no local de trabalho? A criação foi feita dentro do seu dia de trabalho? Além de realizálo no local de trabalho e durante seu horário de trabalho, o autor assalariado o realizava no desempenho de suas funções habituais de trabalho?No entanto, não se pode ignorar o forte impacto da pandemia gerada pela CO-VID-19, produzindo mudanças em nível global nas modalidades de contratação. Muitos dependentes não trabalham mais pessoalmente na residência da empresa, mas trabalham (pelo menos parcialmente) à distância. Nem, muitos dos dependentes que trabalham remotamente, cumprem determinada jornada de trabalho. Portanto, na situação atual, não será fácil determinar quando um emprego criado por um escriturário estava dentro do curso de trabalho e quando não estava.por
dc.language.isoesen_US
dc.publisherUniversidad Austral, Universidad de La Sabana, Universidad Panamericanaen_US
dc.relation.ispartofseriesRevista Iberoamericana de la Propiedad Intelectual;no. 14, 2021
dc.subjectAutor asalariadoen_US
dc.subjectCurso del empleoen_US
dc.subjectTitularidaden_US
dc.subjectDerecho de autoren_US
dc.titleObras creadas dentro del curso del empleo en la modalidad actualen_US
dc.title.alternativeWorks Created within the Course of Employment in the Current Modalityen
dc.title.alternativeObras criadas no decorrer do emprego na modalidade atualpor
dc.typeArticleen_US


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